Os brasileiros estão contando os dias para a bola rolar na Copa do Mundo. O evento vai começar no dia 20, com a partida inaugural entre Catar – a seleção anfitriã - e o Equador, válida pelo grupo A.
A seleção brasileira, presente no grupo G, entrará em campo pela primeira vez no dia 24, às 4 da tarde, contra a Sérvia. Ainda pela primeira fase, o Brasil enfrentará a Suíça, no dia 28 de novembro, e Camarões, em 2 de dezembro.
A expectativa dos torcedores é grande, sentimento alimentado pelo sonho do hexa, e esse clima está impulsionando a venda de artigos relacionados à seleção. A procura cresceu desde o início do mês.
A principal demanda é pela camisa oficial do Brasil. Lançada em agosto, junto do modelo número 2, da cor azul, a camisa bateu recorde de vendas para o Mundial.
Segundo a Nike, fornecedora e produtora do material para a CBF, a comercialização das camisas do Brasil aumentou 40% em relação a 2018, no mundial disputado na Rússia.
Gustavo Galvão, proprietário de uma loja especializada em camisas esportivas, também confirma o aumento entre os clientes de Pará de Minas. Ele tem percebido que o torcedor está mais engajado com o Mundial deste ano.
Apesar das polêmicas fora de campo, o meia-atacante Neymar continua sendo o atleta mais badalado da seleção e isso reflete diretamente na escolha da camisa e do número.
Sobre a venda de camisas de outras seleções, Gustavo informou que a procura é baixa, mas o que chama atenção é que, entre as preferidas pelos torcedores brasileiros, estão a da Alemanha, responsável pela goleada de 7 a 1 em 2014, e a da nossa maior rival, a Argentina.
No Mundial, a expectativa é que a seleção utilize a camisa principal, de cor amarela, nos dois primeiros jogos e encerre sua participação no grupo com o uniforme reserva, de cor azul, contra Camarões.
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