Em meio ao risco de colapso de uma mina de exploração de sal-gema, em Maceió (AL), fato que tem gerado repercussão mundial, a Lamil Especialidades Minerais divulgou um comunicado sobre a situação da mina subterrânea da empresa localizada em Pará de Minas.
De acordo com a nota, a mina está situada “dentro dos limites de propriedade da empresa”, entre os bairros Jardim Beatriz, São Luiz, Recanto da Lagoa e Santa Edwiges. Uma foto tirada do alto está anexada no comunicado, mostrando a exata localidade.
A Lamil informou que é fiscalizada periodicamente pela Agência Nacional de Mineiração (ANM), Fundo Estadual do Meio Ambiente (FEAM) e demais órgãos competentes que inspecionam o setor mineral.
O comunicado diz, também, que a empresa opera “rigorosamente dentro das normas de mineração e legislação vigentes no país, buscando sempre aplicar o que há de melhor no cenário nacional em segurança operacional”.
Diferente do que acontece em Maceió, cuja extração é de sal-gema, a Lamil extrai o agalmatolito, uma rocha rica em minerais aluminosos. Ele é utilizada, principalmente, no segmento de tintas, mas também é aplicada na cerâmica, indústria química, de plástico, celulose, entre outras.
Para conhecer mais sobre o trabalho da indústria paraminense, basta acessar o site lamil.com.br.
E falando da situação em Maceió, a Defesa Civil da capital alagoana afirmou que o ritmo de afundamento da mina desacelerou consideravelmente, diminuindo o nível de risco iminente de colapso. Agora a classificação é de alerta, sem a necessidade de evacuar moradores de regiões próximas à mina.
Foto: Reprodução lamil.com.br/Divulgação