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Jovem fica paraplégica por causa da dengue: caso mostra como a doença pode deixar sequelas permanentes

16/02/2024

Se você faz parte do grupo de pessoas que continuam ignorando os males provocados pela dengue, é melhor reavaliar a omissão e passar a contribuir com a limpeza de casa. No momento em que Minas Gerais vive uma epidemia, ocupando o primeiro lugar no ranking dos estados com maior número de casos, a cidade de Divinópolis tem uma moradora que enfrentou o lado mais cruel dessa doença, que é capaz de causar problemas sérios e até irreversíveis em suas vítimas.

Estamos falando da jovem Polyana Matias de Sousa, de 18 anos, que ficou paraplégica ao contrair dengue. Os primeiros sintomas foram comuns, como febre, dores de cabeça e no corpo. Depois vieram a confusão mental, as crises de convulsão e os vômitos. Polyana foi internada com urgência, mas os médicos não acreditaram, pelo menos no início, que se tratava de um quadro grave decorrente da doença. As investigações caminhavam para a possibilidade de meningite ou febre maculosa.

Foi no exame de plaquetas que a equipe médica constatou o vírus da dengue e transferiu a paciente para a UTI, chegando a relatar à família, inclusive, que as lesões cerebrais eram graves e havia risco dela não sobreviver. Polyana foi induzida ao coma por três meses e devido à ausência de atividade cerebral, os médicos até chegaram a iniciar o protocolo para o diagnóstico de morte encefálica.

Desesperada, a família iniciou uma corrente de orações e a resposta veio 23 horas depois, levando os médicos a suspender o desligamento dos aparelhos. Polyana ainda continuou no hospital por um bom tempo e agora continua sua jornada de recuperação em casa. Por causa das limitações físicas, já que ela ficou paraplégica, a mãe precisou fazer várias obras em casa:
A irmã de Polyana, Stefanie Sousa, se mostra aliviada com a recuperação parcial da irmã, mas nunca se esqueceu dos momentos dramáticos vividos por todos:

Esse triste relato reforça ainda mais a necessidade de cada um de nós fazer a sua parte. Na grande maioria dos casos, a dengue é passageira mas, em outras situações, costuma deixar sequelas fortes e para a vida toda.

Então, cabe a você, contribuir para que a doença não faça mais vítimas. Comece agora mesmo, observando se tem água parada em casa ou na empresa onde você trabalha. É nela que os focos costumam aparecer e em 95% dos casos eles surgem no ambiente domiciliar.

Foto: Reprodução




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