Eleições municipais – o pré-candidato à Prefeitura de Pará de Minas, José Cornélio de Oliveira, vai abrir hoje a temporada das convenções na cidade. O evento está confirmado para as 19 horas, na sede do Sindicato Rural. A coligação PRD/PRTB vai confirmar a chapa composta por José Cornélio e seu vice, Vilson Antônio dos Santos.
Já na próxima sexta-feira (26), acontecerá a convenção do PL, que vai oficializar a candidatura de Inácio Franco e de seu vice, Luiz Lima, que faz parte da Federação composta pelo PSDB e o Cidadania. O encontro vai acontecer na Câmara Municipal, às 19h30.
No dia 30 de julho será a vez da convenção dos partidos Mobiliza e Podemos, oficializando a candidatura da chapa composta por Daniel da Sucata e Rubinho. A convenção vai acontecer no Espaço Lavie, no bairro São José, a partir das 19 horas.
Já no dia 3 de agosto, serão realizadas as convenções das duas mulheres que vão disputar a eleição majoritária de Pará de Minas. Ana Paula Couto, do Novo, e sua vice, Márcia Andrade, vão reunir os membros do partido às 9 da manhã, na residência dela.
E Andréia Paulino, do PSD, ainda sem vice, realizará sua convenção no dia 3 de agosto, às 13 horas, na Câmara Municipal, segundo informou sua assessoria. Já o pré-candidato Antônio Júlio, também sem vice, estuda a possibilidade da sua convenção acontecer no dia 4.
O prazo dado pela Justiça Eleitoral para a realização das convenções foi aberto no último sábado e vai até 5 de agosto. Nesse período, os partidos precisam se reunir e definir oficialmente os candidatos a prefeito, vice e vereadores.
Em várias cidades, incluindo Belo Horizonte, tem pré-candidatos que só vão definir as chapas completas para prefeito e vice às vésperas do encerramento do prazo para a realização das convenções.
A explicação deles é que as conversações políticas são demoradas, devido à necessidade de se avaliar os ganhos da dobradinha, o número de aliados e, claro, a repercussão entre o eleitorado.
E a Justiça Eleitoral alerta os candidatos que a propaganda eleitoral antes de 16 de agosto pode render multa de até R$25 mil. Esta data marca ainda o início da realização de comícios, distribuição de material gráfico, caminhadas e outros atos de campanha,
Além da multa, podem ser punidos com inelegibilidade, cassação do registro do diploma e até desconstituição do mandato eletivo. A prática pode caracterizar propaganda extemporânea, abuso de poder econômico ou uso indevido dos meios de comunicação e movimentação ilícita de recursos da campanha.
Foto: Arquivo Jornalismo Rádio Santa Cruz FM