Trabalhadores cujas funções são expostas ao sol, estão penando com o tempo seco e o calor escaldante. O problema tem se agravado nas últimas semanas, devido às temperaturas altas, à umidade baixíssima e a poluição atmosférica.
Sem chuvas há vários meses, em determinados dias a cidade parece que está vivendo clima de deserto. Enfrentar os dias quentes é situação difícil para qualquer pessoa, mas trabalhar debaixo do sol é pior ainda.
Esta é a situação dos ambulantes e de muitos profissionais da construção civil, sem falar em outras áreas. Nas diversas obras realizadas na cidade, pedreiros e serventes que ficam expostos ao sol o dia todo estão rezando pela chuva e a queda na temperatura.
Para minimizar o impacto, a categoria tem reforçado o consumo de água e o uso do protetor solar. Os chapéus de aba mais larga são os preferidos, assim como as camisas de manga longa.
O Jornal da Manhã visitou um canteiro de obras e conversou com o pedreiro Warley Oliveira Carvalho:
E como não há previsão de refresco por um bom tempo, o conselho dos especialistas em saúde é sempre o mesmo – em se tratando de prevenção, todo cuidado é pouco.