A situação que Pará de Minas enfrentou no primeiro semestre, relacionada às arboviroses, despertou a consciência de muita gente em relação a prevenção de doenças como a dengue e a chikungunya. E como as chuvas não demoram a voltar, o risco cresce diante da combinação de água e temperaturas elevadas. É tudo que o mosquito Aedes aegypti gosta para reproduzir.
A prevenção exige esforço de todos, seja do poder público, como das pessoas em geral. E como medidas isoladas não adiantam, já tem gente denunciando vizinhos relapsos, caso do bairro São Pedro. O JM recebeu duas manifestações daquela comunidade. Uma veio da rua Sesquicentenário, onde existe uma casa que está desocupada há seis meses e no interior dela, banheiros e caixas d’água abertas apontam para possíveis focos de mosquitos da dengue.
A outra denúncia veio da praça Simão Pedro, do imóvel que fica ao lado de uma loja de roupas. Também sem moradores, o que impede a entrada dos agentes de combate às arboviroses, ele tem tirado o sono dos vizinhos. No sentido de ajudar a comunidade, a reportagem conversou com o coordenador da Vigilância Ambiental, Douglas Felipe de Carvalho Duarte.
Ele reconhece que os imóveis fechados são um grande desafio para as equipes, mas deixou claro que precisa de ajuda da população para levantar informações que favoreçam a identificação dos proprietários:
Douglas Felipe
Douglas também pede que a população não deixe de registrar as denúncias. Dessa forma os agentes terão mais facilidade para encontrar os possíveis focos e promover as ações necessárias:
Douglas Felipe
O telefone de contato com a Vigilância Ambiental é o 37/3231 7722.
