Um mês depois do início do ano letivo, os estabelecimentos de ensino já estão em condições de avaliar os efeitos da lei que restringe o uso de celulares nas escolas. A fase de adaptação à lei federal ainda não terminou, mas já é possível falar do assunto.
A lei foi criada em resposta ao crescente debate sobre o uso dos aparelhos nas escolas, o que vinha gerando grande preocupação para os especialistas e as famílias em geral, devido aos impactos negativos no aprendizado, na concentração e na saúde mental dos jovens.
O Jornal da Manhã conversou com Alfredo Couto, diretor da Escola Estadual Fernando Otávio, que é uma das mais antigas de Pará de Minas.
O diretor também falou conosco sobre como os alunos têm lidado com a proibição:
Vale lembrar que a lei não proíbe totalmente o uso de celulares, mas restringe o uso deles durante as aulas, nos recreios e intervalos, para que os alunos possam se concentrar nas atividades diárias e interagir com outras pessoas. O uso ainda é permitido para fins pedagógicos com autorização do professor e para casos de acessibilidade, saúde e segurança.