O Guarda-volumes do camelódromo da praça Torquato de Almeida tem enfrentado problemas nos últimos meses devido à desinformação. É que muita gente que passa pelo ponto de ônibus acredita que o espaço funciona como uma espécie de guichê das empresas.
Várias pessoas chegam procurando passagens ou informações sobre o valor cobrado, enquanto outras acham que os horários de ida e volta dos ônibus estão disponíveis no guarda-volumes.
No entanto, a realidade não poderia ser mais diferente. Por isso, o funcionário do guarda-volumes, Geraldo Teixeira Duarte, esclarece à comunidade que o local não tem vínculo com as empresas de ônibus.
E não é apenas porque muitos confundem as funções do guarda-volumes que existe um problema. O fato é que diversas pessoas chegam a tratar mal os atendentes quando não tem as dúvidas esclarecidas.
Geraldo chegou a sugerir a elaboração de um quadro de informações que ficaria afixado no guarda-volumes. Mas isso depende de regularização dos horários das empresas, em parceria com o poder público.