A esta altura, muita gente já caiu nas pegadinhas típicas do 1º de abril, lembrado anualmente como o Dia da Mentira. A data, conhecida mundialmente, é marcada por brincadeiras, onde pessoas e até veículos de comunicação divulgam informações falsas como forma de diversão. Mas qual a origem desse costume?
A história do Dia da Mentira começou na França, no século 16, e surgiu com a mudança do calendário. Com o tempo, a prática se espalhou por diversos países, adquirindo características próprias em cada cultura. No Brasil, a tradição teria começado aqui em Minas Gerais, em 1828, com a publicação de uma notícia falsa no jornal "A Mentira", que anunciava a morte de Dom Pedro I.
Embora o 1º de abril seja tratado como um dia de brincadeiras, a Igreja Católica alerta sobre os perigos da mentira. No catecismo da Igreja Católica, a mentira é condenada como um ato contrário à verdade e à justiça. O oitavo mandamento, "Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo", reforça a importância da veracidade e da honestidade na convivência humana.
Padre Geraldo Gabriel de Bessa falou ao Jornal da Manhã sobre o assunto, ressaltando que a igreja não aprova a mentira, nem de brincadeira:
O Padre ressalta ainda que a mentira é um pecado:
Recentemente o Jornal da Manhã divulgou uma matéria sobre a mitomania, nome dado às pessoas que sofrem com a doença da mentira em excesso.