O laudo pericial da Polícia Civil concluiu que o petisco consumido pela cadela Mallu, que morreu em Belo Horizonte no dia 6 de setembro, estava contaminado com monoetilenoglicol. A ração Every Day, da Bassar Pet Food, foi recolhida pela corporação no dia 1º de setembro, quando a pet ainda estava internada por complicações renais.
No documento os peritos apontam que a embalagem do petisco já estava aberta, pertencia ao lote 3641, foi fabricado em abril deste ano e venceria em outubro de 2023. Entre os componentes está o propilenoglicol, substância que, conforme o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), estaria contaminada com o monoetilenoglicol, químico tóxico a humanos e animais.
A tutora de Mallu, a analista financeira Amanda Carmo, já suspeitava que a cachorrinha tinha se intoxicado pelo produto. A Shih-tzu faz parte dos mais de 100 cães que tiveram complicações renais após consumirem petiscos da mesma empresa.
Informações do Estado de Minas
Foto Ilustrativa: Arquivo/Rádio Santa Cruz FM