Principal programa habitacional do país, o Minha Casa Minha Vida foi ampliado e as mudanças têm agradado clientes e corretores. Ele foi estendido para famílias que ganham até R$ 12 mil, permitindo financiamentos a essa classe de até 60% nos imóveis usados e 80% em imóveis novos ou lote e construção.
Com a criação da Faixa 4, as expectativas são de que até 120 mil famílias sejam beneficiadas apenas neste ano. Ao somar todas as faixas do Minha Casa, Minha Vida, o governo espera ampliar para três milhões o número de unidades habitacionais financiadas até 2026.
Nossa reportagem conversou com a corretora imobiliária Giovana Pires, que deu mais informações sobre as recentes mudanças no Minha Casa, Minha Vida e como elas podem beneficiar a classe média.
Giovana reconhece que embora as taxas de juros continuem sendo a maior dificuldade, o Minha Casa Minha Vida ainda oferece as melhores oportunidades de financiamento do mercado. A melhor recomendação é se programar para investir em um imóvel.
Com as novas atualizações, as faixas do Minha Casa Minha Vida ficam assim: a faixa 1 é destinada a quem tem renda familiar de até R$ 2.850,00, com subsídio de até 95% do valor do imóvel. A faixa 2 é para aqueles com renda familiar de R$ 2.850,01 a R$ 4.700, com subsídio de até R$ 55 mil e juros reduzidos. E a faixa 3 é para famílias com renda de R$ 4.700,01 a R$ 8.600, sem subsídios, mas com condições de financiamento facilitadas.
Já a faixa 4, inclui pessoas com renda familiar de R$ 8 mil a R$ 12 mil, com juros de 10,5% ao ano, 420 parcelas e limite de financiamento de até R$ 500 mil, de imóveis novos e usados.
Foto: Roni Anderson/Rádio Santa CruzHá 0 comentários. Comente essa notícia.