A acessibilidade é uma das grandes preocupações do mundo atual, seja nos locais públicos ou nos imóveis privados, e tem sido organizada de forma a garantir um acesso facilitado às pessoas com algum tipo de dificuldade para se locomover.
Rampas, elevadores, demarcações nas calçadas, corrimãos e sinalização especial, estão entre os itens que vêm aparecendo com mais frequência. O problema acontece quando essas estruturas são desrespeitadas ou obstruídas.
É o que vem ocorrendo com muita frequência na praça Padre José Pereira Coelho. A rampa de acesso para cadeira de rodas, na parte superior da praça, vive obstruída por motoristas que ignoram a passagem e deixam os veículos estacionados no local.
A situação atrapalha e irrita os cadeirantes que, muitas vezes sozinhos, ficam ilhados na praça, sem conseguir descer o meio fio.
Roseli Cristina de Medeiros, que é a responsável pela Feira de Artesanato da Praça Padre José Pereira Coelho, tem observado esse cotidiano com preocupação, e aponta até mesmo a reação dos cadeirantes ao perceber a passagem interrompida.
Roseli pede aos motoristas que respeitem o espaço e reivindica mais fiscalização por parte da Guarda Municipal. Já as pessoas com deficiência pedem a instalação de mais rampas de acesso, sobretudo na parte baixa da praça, onde o acesso é dificultado devido à existência de muitos degraus.
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