O Programa Estadual de Microchipagem de Animais Domésticos tem registrado bons resultados em Minas Gerais. Ele identifica e conecta os pets a um banco de dados para localizar tutores, reduzir abandonos e apoiar políticas públicas de bem-estar animal.
Implantado em 2022, em parceria com os municípios, ele fornece microchips, leitores eletrônicos e uma plataforma digital para cadastro e consulta dos animais.
Especialistas apontam que a tecnologia trouxe avanços tanto para a segurança dos animais quanto para a gestão pública, facilitando a identificação dos animais e seus tutores, serviço oferecido gratuitamente. Só no primeiro semestre deste ano, mais de 75 mil animais receberam o chip identificador.
Em Pará de Minas essa microchipagem também acontece há alguns anos. O sistema foi implantado com o apoio da ONG Ama Pangeia, como lembra o secretário municipal de Agronegócio, Kenede Reis.
Embora não tenha citado o número de animais chipados até agora, ele informou que, por aqui o programa cobre cães e gatos, além de animais de grande porte.
Os animais maiores, caso dos equinos e bovinos, começaram a ser microchipados a partir do recolhimento deles, muitas vezes soltos em vias públicas ou estradas. Segundo o secretário, ao incluir esses animais no programa, a identificação dos proprietários fica mais fácil, assim como a notificação deles em caso de reincidência e situações que configurem maus tratos.
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