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Presença de pombos na Torquato de Almeida continua rendendo discussões entre os profissionais daquela praça

O aumento do número de pombos no centro de Pará de Minas está causando preocupação em muitas pessoas, além de provocar problemas na conservação dos prédios públicos e residências particulares.

Recentemente o JM divulgou as medidas tomadas pela Secretaria Municipal de Cultura, na tentativa de afugentar as aves que vivem empoleiradas no telhado do prédio histórico da Casa da Cultura.Além das estátuas de corujas em gesso, estruturas de ferro pontiagudas foram instaladas no local para evitar a permanência dos pássaros.

Essas iniciativas provocaram efeito parcial já as aves migraram para o Camelódromo, Estação Cultural, assim como o Coreto e outros espaços da praça.Muita gente defende que a única alternativa viável seria impedir as pessoas de oferecer alimento para os pombos.

Mas isso não acontece porque há quem defenda o cuidado com as aves ali mesmo, na região central. Diariamente tem gente levando ração, restos de comida e milho para elas.

O taxista José Diderot, que trabalha no ponto da Torquato de Almeida, diz que conviver bem com as aves não é prejudicial. Ele inclusive defende que elas sejam alimentadas por lá:

É mas do outro lado aparece um grande número de trabalhadores e frequentadores da praça que enxergam a presença dos pombos como uma ameaça à saúde pública. Um deles é Sílvio Rodrigues Alves, que trabalha no Camelódromo. Ele diz que o problema é muito sério e sugere que as pessoas que alimentam os pombos sejam orientadas pelas autoridades para suspender a prática. 

O aumento do número de pombos não se limita à região central. Alguns bairros já apresentam situações semelhantes, inclusive com casos até mais graves como foi relatado pelo pedreiro Antônio José Leandro da Silva, morador do bairro Santos Dumont. Ao ser chamado para fazer a limpeza da caixa d’água de um vizinho, ele foi surpreendido com um quadro preocupante. 

Várias pessoas defendem o extermínio das aves, por se tratar de uma praga que ameaça a saúde pública. Acontece que essa prática é criminosa, já que matar pombos é proibido por lei, com até cinco anos de prisão.

Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM






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