Depois de enfrentar um cenário difícil nos períodos de pico da pandemia de covid-19, com o desaparecimento dos clientes, os taxistas e motoristas de aplicativo também se depararam com a alta do preço da gasolina este ano, fator que dificultou ainda mais sua atividade profissional.
Com tudo isso, os profissionais que sobreviveram a este momento de crise, estão focados em atender ao máximo possível de chamadas neste fim de ano, que tradicionalmente é um momento em que o número de corridas aumenta.
Em Pará de Minas, o taxista José Geraldo de Assis, que atua na profissão há mais de 20 anos, conta que tem sido cada vez mais complicado fazer a manutenção do veículo e garantir uma boa retirada mensal.
Ele conta que o melhor momento é sempre o início de mês, quando há liberação das folhas de pagamento. E agora, no fim do ano, o 13º e o aumento dos eventos de confraternização, também contribuem para o aumento das corridas.
José Geraldo também comenta sobre os aplicativos de transporte, que segundo ele, são mais utilizados pelos passageiros mais jovens:
Sobre a concorrência em relação aos aplicativos, o taxista conta que há espaço para todos no mercado, mesmo que as fatias desse bolo estejam cada vez menores. Para de Minas conta com 38 taxistas credenciados e mais de 100 veículos conduzidos por motoristas de transporte por aplicativos, distribuídos entre diversas empresas.
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