O descarte irregular de materiais eletrônicos se tornou um grande desafio para as autoridades ambientais. O desenvolvimento da tecnologia somado às facilidades de acesso a esses produtos e a falta de conhecimento de muitos sobre onde jogar fora, têm agravado o problema sério e comprometido demais o meio ambiente.
O lixo eletrônico tem o nome técnico de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos e abrange, além de computadores e smartphones, qualquer tipo de eletrodoméstico.
Tanto os equipamentos quanto as baterias possuem substâncias que, se jogadas no lixo e enviadas a aterros sanitários, podem produzir sérios danos por causa dos metais pesados com potencial para contaminar solos, lençóis freáticos e os organismos da fauna e da flora, além de reduzir o tempo de vida dos aterros.
O alerta volta a ser feito por João José, membro do Centro de Recolhimento de Material Reciclável (Cermare) de Pará de Minas. Desde o início da pandemia, ele tem percebido que a redução do número de materiais recolhidos, na contramão do consumo que se manteve em alta:
A Cermare é uma das entidades que recolhem lixo eletrônico em Pará de Minas. Ela funciona na rua Juriti, 336, no bairro JK, e também na Feira de Hortifrutigranjeiros, nas manhãs de sexta-feira, na avenida Brasil, ao lado do campo do Paraense. Mais informações pelos telefones 3232 6767 ou 3232 3701.
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