O aumento do número de crimes violentos têm preocupado profissionais da área de segurança, sobretudo vigilantes noturnos que, muitas vezes, colocam a própria vida em risco para o exercício da função. Notícias como a que foi divulgada recentemente, caso do vigia de um frigorífico morto a facadas na cidade de Luz, preocupam ainda mais a classe.
O crime aconteceu dentro da empresa, na madrugada de 27 de agosto, quando o trabalhador de 45 anos, foi assassinado. O suspeito do crime é o filho do dono do estabelecimento, que foi preso em flagrante. Essas situações, além de causar apreensão na sociedade em geral, já começam a refletir na escassez de profissionais da área.
Segundo Anderson Ângelo de Andrade, muitos colegas desistiram da profissão com medo da violência. Ele mesmo não esconde esse sentimento, mesmo gostando muito do que faz. E para lidar melhor com o cenário, tem reforçado a segurança pessoal:
Anderson também lembra a importância dos profissionais se manterem atualizados, buscando cursos de qualificação. Ele também indica às empresas que invistam mais em seus profissionais, além dos sistemas de segurança dos imóveis.