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Papa Francisco: líderes religiosos continuam se manifestando sobre as grandes revoluções que ele promoveu na Igreja Católica

23/04/2025

A morte do Papa Francisco continua tendo grande repercussão mundial. Diante disso, o Vaticano publicou as primeiras fotos do local onde acontece o velório do Pontífice e ampliou o prazo da visitação pública até sexta-feira.

Enquanto isso, autoridades católicas brasileiras continuam se manifestando sobre a perda imensurável do líder, tanto para o cristianismo como para o mundo de forma geral. 

O arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, ao falar sobre Francisco destacou os ensinamentos e o legado que ele deixou, principalmente em relação ao necessário diálogo com a sociedade contemporânea.

O bispo auxiliar de Brasília, Dom Ricardo Hoepers, que ocupa o posto de Secretário-Geral da Conferência Nacional do Bispos do Brasil (CNBB), também destacou importantes lembranças sobre o pontificado de Francisco e sua postura de humildade e acolhida.

Autoridades políticas também continuam publicando mensagens de condolências e textos emocionados em seus perfis nas redes sociais, destacando a importância do Papa Francisco não só para a religião, mas para o diálogo internacional e a busca da paz.

O presidente Lula embarca amanhã, juntamente com a primeira dama, Janja, para o funeral. Também devem compor a comitiva brasileira os presidentes da Câmara, Hugo Motta, do Senado, Davi Alcolumbre, e do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso.

Despedidas a portas fechadas

Funcionários do Vaticano iniciaram as despedidas ao papa Francisco a portas fechadas. Trabalhadores e membros do clero estão autorizados a passar pela capela da Casa Santa Marta, onde está o corpo do pontífice.

 Dignitários e funcionários da Cidade do Vaticano foram os primeiros a se despedir dele. Isso inclui desde religiosos — como freiras, bispos e funcionários da cúpula — até jardineiros, bombeiros e médicos que trabalham para a Santa Sé.

O Papa e os argentinos

 O Papa Francisco não voltou à Argentina onde nasceu, depois de eleito sucessor de Bento 16 no Vaticano, mas também nunca perdeu contato com seu país.

 Sempre demonstrava interesse pelo que acontecia lá, às vezes comentando sobre futebol, em outras sobre tango ou até mesmo eventos culturais. Nos 12 anos de papado, em sua agenda sempre havia grande número de argentinos que compareciam às audiências pessoais ou assistindo ao Angelus na Praça de São Pedro.

Agora um fato curioso que, inclusive, está sendo muito divulgado na Argentina, que a idade e a hora da morte do Papa Francisco coincidem com o número da carteirinha dele de sócio do San Lorenzo. 

A homenagem do clube de futebol argentino ao seu torcedor mais ilustre confirmou o número de sócio de Jorge Bergoglio: 88.235. E, de fato, Francisco morreu aos 88 anos, às 2h35, pelo horário da Argentina.

Fotos: Arquivo Jornalismo/Rádio Santa Cruz FM, Arquivo Pessoal Dom Ricardo Hoepers e Reprodução Annett_Klingner (pixabay.com)




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