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O novo aumento da taxa de juros, a Selic, aprovada pelo Conselho de Política Monetária (Copom) do Banco Central continua repercutindo no país. Ela foi elevada para 14,75% ao ano.
Apesar de o mercado financeiro esperar a queda da inflação para os próximos anos, os analistas não acreditam que haja, pelo menos por agora, alteração na taxa básica de juros.
O economista Eduardo de Almeida Leite lembra que as altas da taxa de juros refletem o esforço solitário do Banco Central na contenção da inflação do país, já que do outro lado, o governo não consegue equilibrar as contas públicas.
Ainda assim, ele considera que a economia tem conseguido resultados relativamente bons, diante do atual cenário.
De acordo com a previsão divulgada no Boletim Focus, que é o informativo do Banco Central, a taxa de referência da política monetária deve ser mantida nas próximas reuniões do Copom, encerrando 2025 nos atuais 14,75% ao ano.
As reduções só devem acontecer a partir do ano que vem, cuja previsão é da Selic cair para 12,5% e seguir a tendência para 2027 e 2028, alcançando 10,5% e 10% ao ano, respectivamente.
Foto: Arquivo Rádio Santa Cruz