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Diesel está mais caro nas distribuidoras e o impacto vai chegar no bolso do consumidor

29/09/2021

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Motoristas de veículos de grande porte já podem preparar o bolso. Entra em vigor hoje o novo reajuste da Petrobras para o preço médio do litro do diesel na venda às distribuidoras. O valor será corrigido em 8,89%, saindo de R$ 2,81 para R$ 3,06. Segundo a estatal, o reajuste é necessário para que não haja risco de desabastecimento no país. Outros fatores também influenciaram, como o avanço nos preços do petróleo no mercado internacional e o valor do dólar frente ao real.

O reajuste no valor do diesel foi anunciado horas depois de o presidente Jair Bolsonaro antecipar a apoiadores no Palácio da Alvorada a possibilidade de um novo aumento, alegando que não poderia “fazer milagre”. A última atualização no preço desse combustível aconteceu em 5 de julho. E não se assuste se novos aumentos forem anunciados em breve.

Isso porque a Petrobras, através da sua Diretoria de Comercialização e Logística, anunciou que pode elevar os preços de combustíveis em suas refinarias, pois os valores atuais estão defasados ante o mercado internacional. 
Sobre o assunto, a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) estima que haja uma defasagem de 14% no diesel e de 10% na gasolina. Vale lembrar que o último reajuste da gasolina pela Petrobras aconteceu em 12 de agosto.

E depois do anúncio sobre as férias coletivas da Volkswagem em São Paulo, a Fiat informou que vai suspender temporariamente os contratos de trabalho de cerca de 1.800 funcionários da fábrica de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. A medida começa a valer na próxima segunda-feira (4) e terá duração de três meses. 

A medida se deve ao impacto da crise sanitária e suas consequências sobre a economia, que causou falta de peças e de componentes importados, que impactaram a produção de veículos e também a economia, além de comprometer a capacidade de manter o ritmo e volume de produção dentro de padrões previsíveis.

A suspensão dos contratos preserva os empregos dos trabalhadores envolvidos e assegura os direitos estabelecidos no acordo coletivo de trabalho, além de oferecer qualificação profissional, estabilidade no emprego proporcional ao período de afastamento e o pagamento de bolsa-auxílio, para preservar o poder aquisitivo.

Foto Ilustrativa: Skitterphoto/pixabay.com



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