Do pãozinho de sal na padaria até a compra semanal do supermercado. Do almoço do dia a dia até as compras nas lojas mais sofisticadas. De um simples salgado na lanchonete até o remédio na farmácia.
Não se pode negar que o Pix está presente hoje na maioria das transações, inclusive informais. O sistema de pagamentos instantâneo ganhou tanta popularidade no Brasil que a maioria das pessoas já nem anda mais com dinheiro em espécie na carteira.
Segundo o Banco Central, o Pix se estabeleceu como o meio de pagamento usado com maior frequência pelos brasileiros e a tendência é de se manter mesmo na liderança, diante das novas funcionalidades que também foram muito bem aceitas, como o Pix Saque, Pix Troco e o Pix Automático.
Já se sabe também que, em breve, teremos o Pix parcelado e o Pix em Garantia. As pesquisas ainda confirmam que as mulheres são as que mais usufruem das facilidades dele, uma vez que elas costumam ser as responsáveis pelas compras da casa.
Essa realidade também toma conta do cenário de Pará de Minas, onde o Jornal da Manhã apurou o fato ouvindo várias consumidoras, entre elas Beatriz Mendes,Jaqueline Carvalho e Antonieta Lopes:
E se para o consumidor o Pix caiu do ‘céu’, o mesmo se pode dizer para as empresas. O levantamento do Movimento Brasil Competitivo mostra que o sistema gerou uma economia de R$106 bilhões desde o seu lançamento.
O cálculo da entidade considera dois efeitos principais: maior uso de transferências via Pix em substituição à TED, operação que cobra tarifas, e o aumento de pagamentos no comércio, no lugar dos cartões de crédito, que geram cobranças para os lojistas.
Mesmo levando em consideração que a transação via Pix para empresas possui uma taxa, ela é bem inferior aos valores de outros sistemas. Neste ano, por exemplo, o Pix gerou economia de quase R$19 bilhões em ritmo acima dos anos anteriores. E se essa tendência se mantiver, em 2030 a economia anual será em torno de R$40 bilhões.
Fotos: Ronni Anderson/Rádio Santa Cruz FM e Ilustrativa: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
