O Centro de Convivência dos Idosos colocou em prática um novo projeto de acolhimento ao público da terceira idade. Ainda sem poder receber os frequentadores na sede do bairro JK, a instituição passou a visitar os idosos que não têm acesso à internet ou que têm dificuldade com as novas tecnologias.
As visitas são feitas pela orientadora social Cleusa Moreira Januário que define a iniciativa como muito importante, já que ela proporciona a aproximação do Centro de Convivência com quem não faz parte do grupo de WhatsApp que foi criado para manter a interação com os participantes. Cleusa informa que as visitas são rápidas e seguem todas as regras sanitárias de prevenção ao coronavírus.
No entanto, mesmo sendo por poucos minutos ela percebe que a presença está fazendo muita diferença na vida dos idosos que se sentem acolhidos e valorizados. A ação também se tornou uma via de mão dupla, afinal de contas além de oferecer carinho Cleusa recebe uma reciprocidade enorme:
As visitas são acompanhadas por Franciele de Lima, coordenadora do CRAS Renê Vieira Leitão, e ela citou a importância de estar perto dos idosos nesse momento de isolamento social, inclusive, ressaltou os benefícios para a saúde deles.
Ouvindo as entrevistas de Cleusa e Franciele talvez seja difícil dimensionar a importância das visitas, mas ao acompanhar os relatos de quem recebe a presença delas em casa dá para perceber que uma simples conversa faz muita diferença. É o que vamos conferir agora nos relatos de Seu Agenor Alves Filho e Dona Terezinha de Jesus Silva:
Mesmo com as visitas nas casas dos idosos, o Centro de Convivência continua com o grupo no WhatsApp, interagindo semanalmente com os participantes e proporcionando um ambiente descontraído durante essa pandemia.
Foto: Prefeitura de Pará de Minas
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