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Quem é a mulher que tirou a roupa e fez xixi na Praça Torquato de Almeida? Secretaria informa

25/04/2024

Dez dias depois da festa promovida pelos moradores de rua na Praça Padre José Pereira Coelho, que deixou o local em estado caótico, os abusos cometidos em outra área pública no centro de Pará de Minas revoltaram populares.

Desta vez o problema aconteceu na Praça Torquato de Almeida. Em plena luz do dia, segundo mostram imagens de um vídeo que está circulando pelas redes sociais, uma mulher fez suas necessidades fisiológicas na frente de todos.

Ela estava no coreto da praça, acompanhada de um homem. Com muita naturalidade, baixou a bermuda e a calcinha e fez xixi. Não manifestou qualquer preocupação com o olhar espantado das testemunhas.

Desde então, a população voltou a cobrar providências urgentes da Prefeitura de Pará de Minas, principalmente da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, já que o assunto é de sua alçada.

Populares são firmes em dizer que a liberdade de ir e vir, assegurada em lei, não deve aceitar situações constrangedoras e abusivas como essas. As pessoas que vivem nas ruas também precisam obedecer as regras de convivência e não é o que está acontecendo na cidade.

A praça Torquato de Almeida pertence ao conjunto arquitetônico histórico de Pará de Minas e já há muito tempo tem sido palco de situações abusivas: ponto de venda e consumo de drogas, prostituição e mais recentemente, local onde ocorreu o assassinato de uma adolescente.

O Jornal da Manhã conversou com o secretário Flávio Medina, titular da pasta de Assistência e Desenvolvimento Social, e ele lamentou a situação. Disse, no entanto, que sua pasta não está omissa em relação a esses casos.

A mulher em questão é dependente química e fazia tratamento em uma fazendinha de Pará de Minas até pouco tempo. No entanto, desistiu da internação e, desde então, está nas ruas.

A secretaria já levantou informações de que os familiares dela moram em Belo Horizonte e está tentando o fortalecimento do vínculo com eles para que a mesma possa viver lá. Flávio Medina disse que não pode simplesmente pegar a pessoa e forçá-la a deixar a cidade, ainda mais se tratando de alguém com dependência química.

Foto: Reprodução/@parademinas



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