Para ter a cor do verão, a procura pelos procedimentos de bronzeamento artificial tem aumentado consideravelmente em todo o país. No entanto, assim como quem brinca com fogo, quem utiliza câmaras de ultravioleta para bronzeamento artificial pode se queimar.
O procedimento é proibido pela ANVISA desde 2009, mas alguns estados ainda permitem essa prática que é perigosa. A polêmica da vez é que a proibição em todo o território nacional dos equipamentos utilizados para fins estéticos foi mantida, invalidando as leis estaduais e municipais que digam o contrário.
Mesmo que os profissionais de Pará de Minas não adotem esse método atualmente, o alerta é válido. A fiscal da Vigilância Sanitária, Rosana Cláudia Mendonça, comentou sobre os riscos à saúde que esse tipo de procedimento pode causar.
Rosana Cláudia
De acordo com Cláudia, a primeira abordagem com os estabelecimentos que realizam o bronzeamento com lâmpadas UV é educativa, visando o esclarecimento sobre os prejuízos da prática.
Rosana Cláudia
Para quem quer ficar com aquele tom dourado na pele, característico no verão, a melhor opção é o autobronzeador. O produto vai conferir essa mesma característica de deixar a pele com um tom mais escuro, porém sem promover o envelhecimento precoce da pele e nem aumentar o risco de doenças e câncer de pele.
E para aqueles que preferem se expor ao sol, vale lembrar sobre a importância do uso do protetor solar. Outra dica de saúde para a pele é evitar a exposição aos raios solares das 10h às 16h.
Fotos: Ronni Anderson/Rádio Santa Cruz FM e Ilustrativa: Reprodução Engin_Akyurt (pixabay.com)