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Sepultamento das vítimas de Covid incomodam familiares, mas profissionais garantem que não há outra saída

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Os velórios rápidos ou mesmo a ausência deles nesse período de pandemia têm feito com que o momento de despedida dos entes queridos fiquem ainda mais dolorosos.

Logo que os primeiros casos de covid-19 começaram a ser registrados na cidade, a empresa Cuidar Assistência divulgou amplamente os protocolos que seriam adotados.

Mas embora totalmente necessária para manter a segurança e a saúde dos envolvidos, a suspensão dos velórios incomoda as pessoas.E a situação já dura quase dez meses, sem previsão de mudanças em curto prazo.

O diretor operacional da prestadora de serviços, Marcelino Alvarenga Silva, volta a esclarecer que são medidas que precisam ser observadas a fim de se evitar, ao máximo, o contágio: 

Marcelino explica a diferença dos procedimentos ligados ao sepultamento de pessoas falecidas por complicações com covid-19 e dos óbitos provocados por outras causas. 

Pelas atuais regras, mesmo nos casos em que é liberada a realização do velório, ele pode acontecer apenas no Velório Municipal, com no máximo 5 horas de duração, e nunca no período da noite.

Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM






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