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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Pacientes do Centro de Hemodiálise mostram os desafios e a disciplina para manter os rins em funcionamento

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Com quase duas semanas de atraso, devido à demora na chegada dos materiais de divulgação, o Centro de Tratamento Renal de Pará de Minas, mais conhecido como Centro de Hemodiálise, promoveu ontem um evento interno alusivo ao Dia Mundial do Rim.

Os pacientes foram recepcionados com salada de frutas, sorteios de camisas, máscaras e a boa música que saiu do violão da Técnica de Enfermagem Ivanildes Reis. O recinto foi decorado com balões coloridos e mensagens otimistas, incentivando as pessoas a levarem o tratamento a sério para terem uma vida normal e com saúde. Com 14 máquinas em atividade diária, o Centro de Hemodiálise atende hoje 103 pessoas, sendo 71 de Pará de Minas e as outras de cidades vizinhas: Florestal, Igaratinga, Pitangui, Onça de Pitangui, São José da Varginha, Pequi, Nova Serrana e Conceição do Pará.

Todos os pacientes são submetidos a três sessões semanais, cada uma com 4 horas de duração. A maior parte deles tem mais de 40 anos de idade e a frequência dos idosos vem aumentando. Duas doenças são consideradas as maiores responsáveis pelo encaminhando dos pacientes às sessões de diálise – diabetes e a hipertensão arterial descontrolada.

No entanto, os maus hábitos em relação ao organismo humano também contribuem para o adoecimento dos rins. O alerta vem do médico nefrologista Roberto Kenedy Gomes de Oliveira, coordenador do Centro de Hemodiálise:


O médico Roberto Kenedy também admitiu que os casos mais graves de infecção pelo coronavírus também provocam insuficiência renal aguda, forçando o paciente a se submeter a sessões de hemodiálise:


O Jornal da Manhã também ouviu alguns pacientes. Um deles é Donizete da Silva Santos, que há 16 anos se submete à diálise. Ele é trabalhador autônomo e nos dias das sessões precisa descansar bastante quando chega em casa. Donizete diz que leva uma vida normal, mas não pode abandonar a disciplina nem os cuidados:


Já o Arsênio Alex Faria, de 42 anos, está fazendo hemodiálise há 18 meses. Ele precisou deixar a profissão, que exigia muito esforço físico, e comprou um bar. Apesar de comercializar bebida alcoólica, fica longe dela. Foi exatamente o consumo de álcool associado ao uso constante de antibióticos que comprometeu seus rins. Hoje, no entanto, segue à risca o estilo de vida saudável:


Neste ano o Dia Mundial do Rim trouxe como principal mensagem o slogan “Vivendo bem com a doença renal”. O objetivo é a conscientização e orientação do paciente com doença renal crônica quanto aos próprios sintomas, para que possa participar, de forma mais efetiva, na rotina da vida cotidiana.





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