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Tecnologia diminui movimento nos chaveiros da cidade, mas a atividade ainda é forte

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Um dos objetos mais antigos do nosso cotidiano é a chave. Pouca gente sabe, mas os primeiros modelos, feitos de madeira, apareceram há mais de 4 mil anos no Egito, e eram muito maiores daqueles que conhecemos hoje. 

Só depois as fechaduras foram ganhando mais tecnologia e as chaves começaram a ser produzidas em tamanhos e modelos menores, mais práticos e com materiais mais duradouros, caso dos metais. 

Por muitos anos a profissão de chaveiro foi considerada um dos ofícios mais importantes, salvando as pessoas todas as vezes que ela perdem a chave de casa ou do carro, quando ela se quebra ou quando o proprietário precisa de uma unidade extra. 

Em Pará de Minas não é diferente. Os chaveiros de longa data contam que, por muitos anos, tiveram seus estabelecimentos sempre movimentados. Quem fala sobre o assunto é Marcos Antônio Batista, o popular Marquinho Chaveiro, que há 30 anos se dedica à atividade.

Embora ainda seja uma profissão importante e com boa demanda, Marquinho percebe que a demanda já não é tão grande. Ao analisar o cenário atual, ele percebe que as novas tecnologias utilizadas em fechaduras, sobretudo aquelas com códigos eletrônicos ou sistemas mais complexos, diminuem a utilização da chave: 

Ao ser perguntado se ele acredita que a profissão de chaveiro está ameaçada, Marquinho responde que não. Assim como qualquer outra prestação de serviços, ela deve acompanhar os avanços tecnológicos, se adaptando aos novos tempos e às novas demandas. 

Foto-Image by Steve Buissinne from Pixabay






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