As pessoas sempre gostam de dizer que mentira tem pernas curtas e as consequências de uma história não verdadeira podem ser graves. Mas no primeiro de abril, que é o Dia da Mentira, muita gente gosta de brincar com a data, pregando peças e contando muita lorota.
A explicação é histórica e a versão mais antiga vem do século 16, na França, quando se comemorava a chegada do ano novo durante uma semana, entre 25 de março e primeiro de abril.
Já em 1564 o rei Carlos decidiu que o ano novo seria celebrado em 1º de janeiro, devido à adoção do calendário greoriano. Muitas pessoas demoraram para se acostumar com a mudança e outras resistiram à troca da data.
Já no Brasil, o primeiro de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, em 1828, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. De um modo geral as pessoas contam mentiras divertidas nesta data, mas diante de tantos problemas no país, esse primeiro de abril virou mesmo foi uma oportunidade de desabafo para muita gente.
O Jornal da Manhã foi às ruas perguntar quais as mentiras poderiam ser verdade hoje e a grande maioria dos entrevistados pediu comida no prato:
Teve gente que se comoveu com a guerra entre a Ucrânia e a Rússia:
E não faltaram críticas às obras públicas que ficam só no pensamento popular:
E como o brasileiro não perde o humor, o JM também ouviu declarações divertidas nas ruas: “Quando chega domingo, eu peço só mais cinco minutinhos para dormir”. “Segunda eu começo minha dieta”. “Nunca mais eu bebo”.
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