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Sindicatos na expectativa de medidas de fortalecimento para as entidades

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Entidades de classe esperam pela adoção de outros mecanismos que possam fortalecer a representatividade dos trabalhadores, diante do posicionamento do ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, de que a cobrança do imposto sindical não será retomada no governo Lula.

O fato de o presidente ser ligado às forças sindicais ascendeu a esperança de que o imposto sindical, que era cobrado anualmente de todos os trabalhadores, voltasse a ser obrigatório. 

Ele foi extinto em 2017, após a vigência da Reforma Trabalhista, tornando o pagamento facultativo. Para muitos sindicatos, a mudança foi fatal, pois essa era a principal fonte de renda. Sem recursos, muitas entidades encerraram as atividades.

E os que mantiveram o funcionamento precisaram se adaptar à nova realidade, como lembra João Bosco e Silva, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Pará de Minas.

A expectativa dele e de todos os outros líderes sindicais é que o governo ofereça condições de fortalecimento para a prestação de serviços à classe trabalhadora.

O ministro Luiz Marinho chegou a falar em outras formas de fortalecer os sindicatos, porém, não deu detalhes de quais seriam. 
Ainda de acordo com João Bosco, além de representar os trabalhadores em negociações por melhores salários e condições de trabalho, os sindicatos também contribuem com outros benefícios através de parcerias com empresas e profissionais. Um exemplo disso são os atendimentos médicos e de consultoria jurídica gratuitos, que podem beneficiar, também, toda a família do cidadão. 

Fotos: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM






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