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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Paraminense conta como caiu no golpe de dois smartphones que nunca foram entregues

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Uma em cada quatro pessoas já caiu nos golpes online nos últimos 12 meses. Os dados fazem parte de uma pesquisa realizada pelo DataSenado, revelando que 24% dos brasileiros foram alvos de crimes cibernéticos no último ano. 

Entre os relatos aparecem clonagem de cartões, fraudes na internet e invasões de contas bancárias. O levantamento faz parte do Panorama Político 2024 e se constitui na maior investigação sobre o tema já realizada no Brasil. 

Foram entrevistadas quase 22 mil pessoas nas 27 unidades da Federação e Pará de Minas não foge a regra. Constantemente os consumidores procuram o Procon local, além dos órgãos de segurança pública, relatando algum tipo de golpe sofrido no ambiente virtual. 

Há poucos dias uma moradora caiu num golpe on-line, acreditando em uma falsa promoção divulgada nas redes sociais. O anúncio parecia tão real que ela não pensou duas vezes para comprar dois smartphones a preços bem menores que os praticados pelo mercado.

Em conversa com a nossa reportagem a vitima, que prefere não ter a identidade revelada, contou como tudo aconteceu.

Ela fez o pedido, atendeu todas as orientações dos golpistas e acabou fazendo vários Pix, acreditando que estaria pagando pelos produtos que nunca foram enviados.

A vítima está falando do assunto na tentativa de alertar a população em relação às falsas promoções divulgadas nas redes sociais. Ela também sugere que as pessoas denunciem todas as vezes que desconfiarem de uma ação criminosa. 
E outro golpe que tem assustado os consumidores, e que também utiliza indevidamente o nome da empresa Mercado Livre, é o da falsa entrega. 

Alguém chega na residência informando que tem uma encomenda para entregar naquele endereço. Ao receber o pacote o morador precisa tirar uma foto de rosto, uma selfie, para comprovação da entrega. É nesse momento que o golpe acontece porque, na verdade, ele não está tirando uma foto. Com seu aparelho o golpista faz o reconhecimento facial da vítima para realizar algum tipo de transação financeira, como transferência ou liberação de empréstimos bancários.

Para não cair nesse tipo armadilha, é importante que as pessoas não recebam encomendas se realmente não estiverem aguardando por ela. E caso tenha feito algum pedido, não tire fotos nem informe ao entregador números de contas bancárias ou das senhas de cartões. 

Foto Ilustrativa: Reprodução Mariakray (pixabay.com)





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