Rádio Santa Cruz - FM

PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Disparada dos casos de dengue leva especialistas a recomendar uso de repelentes

Highslide JS

A nova atualização do boletim epidemiológico das doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti  em Minas Gerais confirma a gravidade da situação. Já são mais de 31 mil casos prováveis de dengue, sendo que quase 50 mil estão confirmados. Já são 13 mortes neste ano e outras 52 em investigação.

Quanto à febre chikungunya, os casos prováveis saltaram de 32 mil, em números redondos, para 36 mil, sendo que um terço já foi confirmado. E sobre o zika vírus, os casos prováveis somam 164, sendo 10 confirmados.

Aqui na região, a nova realidade mantém a luz vermelha acesa. Em Nova Serrana, houve uma disparada de notificações de dengue, saltando de 1.304 para 1.706 em apenas uma semana.

Em Divinópolis, houve evolução de 764 para 965 casos prováveis. Em Pitangui, onde a prefeitura já decretou estado de calamidade, as notificações subiram de 591 para 727.

Já em Pará de Minas a tendência de alta se manteve, com um total de 508 notificações prováveis contra 456 da semana passada. Os casos prováveis de febre chikungunya também aumentaram de 15 para 18.

Todas as outras cidades da região também registraram aumento dos casos, mas em escala menor. E com a disparada dos casos de dengue em Minas Gerais, especialistas passaram a recomendar medidas de prevenção para barrar a doença. Além da eliminação dos focos de água parada nas casas, o uso de repelente é um importante aliado das pessoas.

Mas o uso exige cuidado. De acordo com orientações de epidemiologistas, a eficácia do repelente pode ficar comprometida se a aplicação não for feita da maneira correta.

A primeira dica é ler o rótulo com atenção, seguindo à risca as orientações do fabricante. No entanto, a maioria das recomendações é comum a todos os produtos, não sendo recomendado aplicar o repelente mais de três vezes ao dia.

O produto deve ser utilizado somente para cobrir levemente a pele e não pode ser usado por baixo da roupa sob o risco de causar intoxicação. Já nas crianças a aplicação não pode ser nas mãos devido ao risco delas levarem à boca ou esfregarem os olhos. Bebês com menos de seis meses não podem usar o produto.

Foto- Site Pixabay







RECEBA NOVIDADES

Cadastre-se e Receba no seu email as últimas novidades do mundo contábil.

Siga-nos

© Copyright - 2018 - Todos os direitos reservados - Atualizações Rádio Santa Cruz FM. Desenvolvido por:Agência Treis