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Levantamento mostra crescimento da economia de Pará de Minas, mesmo na pandemia

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Os empreendedores de Pará de Minas lutaram bravamente para manter ativa a economia do município, desde o início da pandemia da Covid-19. Os números que mostram a evolução positiva da reação do comércio, indústria e outros setores, foram apresentados pela Secretaria Municipal de Fazenda.

O levantamento foi feito através do sistema eletrônico de operação de empresas e chegou a surpreender o titular da pasta, José Leonardo Martins Pinto. Ele disse que não esperava por isso, devido ao distanciamento social e aos efeitos que o vírus vem causando.

O levantamento confirmou 1.886 operações no sistema eletrônico da prefeitura, entre os meses de março e setembro. Nesse período foram abertas 542 empresas, além de 1.221 inscrições de Micro Empreendedores Individuais (MEIs) e 89 inscrições de trabalhadores autônomos.

Outras 34 inscrições foram reativadas. Por outro lado, nesse mesmo período foram encerradas 349 empresas. Os números positivos também foram confirmados pelo relatório que apura o movimento econômico de Pará de Minas com a finalidade de definir o ICMS do município.

O secretário José Leonardo nos deu mais informações:

Além de reconhecer a bravura do empresariado de Pará de Minas que precisou enfrentar crise sem igual, principalmente devido ao fechamento do comércio por mais de um mês, o secretário da Fazenda dividiu o mérito com a própria prefeitura, que agiu corretamente nos momentos mais difíceis da pandemia:

E a tendência é mesmo de fortalecimento das atividades econômicas, mesmo que de forma tímida ainda. O governo federal atualizou os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – Caged. Esse levantamento é feito periodicamente para o mapeamento da economia no país. Pelo novo Caged, no mês de agosto Pará de Minas admitiu 909 trabalhadores e e demitiu 709.

A indústria foi o setor que mais empregou na cidade, fechando o balanço com 113 novos trabalhadores com carteira assinada. Já o comércio apareceu em segundo lugar, abrindo 52 vagas, enquanto o setor de serviços fez 51 contratações. Já o agronegócio contratou apenas dois trabalhadores.

Quanto à situação de Minas Gerais, podemos dizer que ela seguiu os demais estados brasileiros, empregando mais do que demitindo. O saldo positivo foi de 28 mil empregos, sendo que a indústria foi o setor que mais contratou.






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