Professores e demais servidores da educação, assim como os alunos, estão na expectativa pelo início das aulas. O ano letivo na rede pública começa no dia 1º de fevereiro - apenas para o planejamento interno das instituições - enquanto as atividades pedagógicas dentro da sala de aula terão início no dia 5.
A rede pública está, agora, no período de inscrições para as vagas remanescentes e os interessados devem acessar o site cadastroescolar.educacao.mg.gov.br até 2 de fevereiro, para tentar mais uma oportunidade e garantir a continuidade dos estudos.
Nas secretarias de cada escola, a movimentação de pais e responsáveis por estudantes é intensa. Além da efetivação da vaga do filho, muitos ainda procuram informações sobre a lista do material escolar.
A diretora da Escola Estadual Governador Valadares, Telma Morato, lembra que as escolas não podem fazer exigências de materiais, mas têm liberdade para sugerir, já que conhecem a demanda de cada nível de ensino.
Usando como exemplo a escola onde trabalha, Telma citou uma orientação voltada para os alunos dos anos iniciais, que é a não utilização de cadernos com arames.
Outra recomendação repassada aos pais, independente da idade do aluno, é com relação ao peso da mochila.
Há, ainda, a sugestão pelo uso de materiais individuais, como as garrafinhas d’água. Após a pandemia de covid-19, essa preocupação é constante e necessária nas unidades de ensino.
Vale ressaltar que, a lista de materiais escolares sugeridas pelas escolas não pode incluir materiais de uso coletivo e aqueles que não serão utilizados nas atividades propostas para o ano letivo.
Ou seja, somente podem ser recomendados itens que vão atender as atividades pedagógicas, como cadernos, lápis de cor, lápis, canetas, borrachas, apontador, tesoura escolar, entre outros.
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