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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

A salada de frutas está mais cara: consumidores frustrados

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No momento em que os termômetros estão em alta a salada de frutas, que é uma das opções de alimentação para espantar o calor, estão mais caras. O preço dos principais componentes da salada – banana, maçã e laranja – estão em alta, com destaque para a banana caturra, considerada uma das mais populares e consumidas, ao lado da banana prata. 

Nos sacolões e supermercados já é possível encontrar a caturra na faixa de R$ 7,00 o quilo, valor quase duas vezes maior que o praticado no primeiro semestre. Segundo cotação do Centro de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa-MG), somente nos últimos 30 dias, o preço dela teve um aumento de mais de 20%. 

Marcelo Gomes da Silva, proprietário de um hortifrutis no centro de Pará de Minas, tem acompanhado a escalada do preço da banana e o classifica como assustador. Há seis meses, ele comprava uma caixa de 20 kg por, no máximo, R$ 35,00. Nesta semana, o mesmo produto e na mesma quantidade, foi comprado a R$ 80,00.

O comerciante acredita que a produção de banana caturra tenha sido afetada pelo clima extremo, especialmente as fortes chuvas que caíram nas regiões produtoras. Com a demanda em alta, a oferta não tem conseguido acompanhar e os preços estão sendo ajustados para cima.

Mas a caturra não é a única vilã da salada de frutas. A maçã e a laranja também estão mais caras. Uma caixa de maçã gala, por exemplo, que era comprada a R$ 80,00 no início do ano, hoje é comercializada por R$ 140,00.

No Ceasa, tanto a maçã Gala quanto a Fuji, tiveram aumento de mais de 7% nos últimos trinta dias. Já a laranja pêra rio, que é uma das mais consumidas, teve uma elevação superior a 9%. Marcelo compreende que os consumidores estejam assustados com os preços, mas diz que para os sacolões o momento também é de espanto. 

Outras frutas que deixam a salada ainda mais gostosa, caso do mamão e do abacate, também subiram de preço. Segundo a cotação do Ceasa Minas, o mamão formoso extra teve um aumento de 57,5% nos últimos trinta dias, enquanto o abacate subiu cerca de 60%.

Fotos: Germano Santos/Rádio Santa Cruz FM e Ilustrativa: Reprodução/pixabay.com





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