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Falta dinheiro para o seguro saúde, mas os consumidores não abrem mão do seguro de veículos

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A disparada dos casos confirmados de covid-19 no Brasil, assim como de óbitos provocados pela doença, tem deixado as pessoas mais atentas à saúde. Algumas focam no fortalecimento da imunidade, optando por alimentos mais saudáveis, medicamentos naturais e atividades físicas.

Outras reforçam a proteção através do isolamento e do uso de máscaras. Mesmo assim o Seguro Saúde, modalidade que oferece amparo em caso de despesas médicas, tem sido procurado com menos frequência do que seria recomendado em momentos emergências como o de agora.

A explicação para o comportamento do consumidor vem do corretor Washington de Paulo Pimentel. Ele admite que as pessoas até demonstram interesse nesse tipo de cobertura, mas a instabilidade econômica provoca a desistência na hora da contratação. 

Mas na contramão dos seguros de saúde, as apólices que cobrem veículos apontam para o crescimento. Só que nesse caso, as adesões nada tem a ver com o coronavírus e sim com o aumento dos furtos, sobretudo no centro de Pará de Minas. O corretor conta que os proprietários estão cada vez mais preocupados em manter seus bens protegidos. 

Outro fator que tem ajudado as seguradoras a elevar seus índices de contratação é a adaptação das apólices à realidade de cada contratante. O mercado oferece seguros específicos para cobrir furtos e roubos que custam, em média, R$700,00. Esse valor aproxima a realidade do seguro convencional ao das cooperativas que costumam oferecer o serviço a preços mais em conta. Mais informações pelo telefone 3232 7003.

Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM






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