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IMA abre a segunda etapa da vacinação contra a febre aftosa

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Aberta hoje a segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa. Organizada em Minas Gerais pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), a mobilização tem o intuito de imunizar bovinos e bubalinos com idade de zero a 24 meses, para manter a sanidade dos rebanhos e garantir o Estada como livre da doença.

A expectativa do IMA é de vacinar cerca de 10 milhões de animais. Somente no escritório seccional de Pará de Minas, responsável também pela assistência a mais quatro cidades, a previsão de imunização é superior a 50 mil animais.

Os números foram apresentados pelo coordenador do escritório, Lucas Silva Jardim. Em entrevista ao Jornal da Manhã, ele disse estar otimista com o sucesso na campanha já que na primeira etapa, realizada em maio, o índice de imunização na região bateu os 99%.

A principal preocupação dele é com relação às doses da vacina. Lucas Jardim explicou que o estoque das revendedoras ainda não é suficiente para atender a demanda local, mas ele espera que em breve essa situação seja resolvida.

O prazo dos criadores para vacinar o rebanho contra a febre aftosa vai até 30 de novembro. Depois, eles terão até o dia 10 de dezembro para comprovar a imunização junto ao IMA. 
E diferente do que aconteceu na primeira etapa, agora as declarações poderão ser feitas presencialmente, pois o escritório do IMA voltou a atender normalmente os produtores. No entanto, quem preferir pode fazer todo o procedimento através da internet.

Além de Pará de Minas, fazem parte da área de atuação do escritório do IMA as cidades de Igaratinga, São José da Varginha, Pequi e Florestal.
O produtor que não vacinar o rebanho estará sujeito à multa de R$ 98,60 por animal não vacinado. A declaração também é obrigatória e quem apresentar até 10 de dezembro poderá receber multa de R$ 19,72 por cabeça.

A aftosa é causada por um vírus altamente contagioso, que pode colocar em risco todo o rebanho. Uma vez doente, o animal pode apresentar febre, aftas na boca, lesões nas tetas e entre as unhas e pode levar o animal a óbito.

Fotos: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM e Ilustrativa: VIVIANE6276/pixabay.com






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