Os funcionários da Engesp, empresa responsável pela coleta de lixo em Pará de Minas, continuam enfrentando um sério desafio: o descarte inadequado de cacos de vidro e de materiais cirúrgicos nos sacos de lixo doméstico. Entre os mais frequentes, agulhas e seringas.
Não é a primeira vez que o JM aborda o tema, mostrando que o problema é antigo e continua fazendo vítimas na cidade. Isso porque um objeto de vidro ou uma agulha colocada de qualquer maneira no saco de lixo, potencializa o risco de acidentes.
Os trabalhadores Leandro Gonçalves e Jederson Muniz já sentiram na pele os efeitos do descaso da população. Os dois sofreram cortes de grande profundidade e reforçam a mobilização pelo cuidado coletivo. O apelo deles é que a comunidade tenha mais cuidado na hora de descartar esses tipos de objetos:
O apelo dos coletores é que os cacos de vidro sejam embrulhados em jornal ou num papel mais grosso, e colocados dentro de garrafas pet ou caixas de papel mais residentes, como as caixas de leite, por exemplo.
Também é importante sinalizar de alguma maneira a existência de vidro ou material cortante em determinado saco de lixo. Dessa forma os profissionais têm condições de se precaver e evitar acidentes.
Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM
