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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Cidades mineiras e de outros estados continuam registrando ameaças e ataques nas escolas

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A Prefeitura de Nova Serrana desmentiu os boatos de que um adolescente de 13 anos realizaria um massacre numa escola da cidade. Em comunicado, o Executivo informou que o jovem abordado pela PM estava com a réplica de uma arma de fogo e iria intimidar um familiar com quem havia tido uma discussão.

A prefeitura informou ainda que apesar da discussão ter acontecido próximo a um colégio, o jovem não tinha nenhuma ligação com o ambiente escolar.Mas no estado de Goiás, a violência aconteceu de fato. Ontem um adolescente de 13 anos invadiu uma escola na cidade de Santa Tereza de Goiás, esfaqueou duas alunas. O agressor foi contido por uma professora, que não ficou ferida.

As vítimas não tiveram ferimentos graves e foram socorridas rapidamente. Uma delas, inclusive, já teve alta e está em casa. Segundo a Secretaria de Segurança de Goiás, o aluno não tinha histórico de violência. Ele foi apreendido pela Polícia Militar e está detido na Delegacia de Santa Tereza.

Em Contagem um adolescente de 12 anos foi apreendido ontem à tarde após ameaçar colegas e professores dizendo que iria cometer um atentado na escola onde estuda. Segundo a Guarda Civil municipal, o adolescente fez ameaças pelas redes sociais e a diretoria da escola acionou os pais do aluno e as autoridades. O estudante afirmou que fez a publicação apenas para chamar a atenção dos colegas e que estava arrependido. Ele foi encaminhado para a delegacia de plantão de Contagem e deve ser monitorado por forças de segurança.

Em Betim, também na região metropolitana, outro adolescente foi apreendido depois que pais e profissionais da educação fizeram a denúncia de um vídeo que sugeria um ataque em uma escola na cidade.

Os policiais militares foram até a residência do menino, onde apreenderam duas armas de fogo falsas, uma faca e um machado pequeno.

Em Belo Horizonte, representantes das escolas particulares de Minas Gerais pediram que o governo do Estado amplie a Operação Proteção Escolar, implementada nas instituições públicas. Eles querem que o policiamento também seja intensificado nas instituições privadas.

O Sindicato das Escolas Particulares informou que se reuniu com representantes do governo mineiro e teve garantias de que as forças policiais irão oferecer apoio especial para todas as escolas, independentemente de ser estadual, municipal, federal ou particular.

Já em Brasília, a Comissão de Educação do Senado aprovou um requerimento para realização de duas audiências públicas que vão discutir a onda de violência nas escolas brasileiras. O objetivo é ouvir pesquisadores, representantes do governo federal e gestores da área de educação sobre a adoção de medidas para evitar a violência no ambiente escolar.

Foto- Arquivo Rádio Santa Cruz FM






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