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Nova manifestação do SindUte não impede tramitação dos projetos que tiram benefícios dos profissionais da educação

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A preocupação do funcionalismo estadual com os efeitos prejudiciais da reforma da Previdência em Minas provocou mais uma manifestação do Sind-Ute ontem em Belo Horizonte. A categoria se reuniu na porta da Assembleia Legislativa em protesto ao fato do governo estadual não ter dialogado com os trabalhadores a respeito das mudanças.

Também foi cobrada dos deputados a rejeição de dois projetos que tramitam na casa – o PLC 46 e da PEC 55. Segundo a categoria esses projetos desmontam o Ipsemg, prejudicam as aposentadorias e a assistência em saúde, diminuem salários e aumentam o tempo de contribuição.

Mas a mobilização dos profissionais não impediu a votação, em primeiro turno, da Proposta de Emenda à Constituição que trata da reforma da Previdência dos servidores estaduais. Foram 51 votos favoráveis, 18 contrários e 7 ausentes.

O projeto voltou às comissões para debate antes de ser apreciado em segundo turno. Entre as principais alterações em relação ao projeto inicial está o aumento do tempo de contribuição em cinco anos, que ficou igualitário para homens e mulheres.

Outra mudança é sobre a alíquota de contribuição, que deve variar entre 11% e 16%. Já o pedágio de transmissão, que antes era de 10%, passou para 50%. Como base de exemplo, podemos citar o caso de um servidor que precisava trabalhar mais um ano para se aposentar e agora terá pela frente um ano e meio.
Fotos: SindUte






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