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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Especialistas dão dicas para o consumidor continuar usando eletrodomésticos em plena crise energética

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A popularização dos eletrônicos e eletrodomésticos, somada às facilidades de pagamento através de longas prestações, vem possibilitando aos trabalhadores a compra de muitos equipamentos. Os campeões da lista de prioridades são os televisores, mas os equipamentos de cozinha não ficam atrás e com o passar dos tempos as famílias ficaram mais “tecnológicas”.

Todas as compras geralmente são feitas em nome da falta de tempo. É que boa parte das donas de casa também trabalham fora, portanto, elas precisam de ajuda constante dos eletrodomésticos para agilizar as atividades do lar. Mas o que ninguém esperava era enfrentar a situação atual em que a bandeira tarifária está quase 50% mais cara e o país vive a ameaça de um apagão, devido à fadiga das hidrelétricas.

Com dinheiro no bolso que mal dá para as despesas básicas, a maioria dos consumidores questiona se continua viável a utilização frequente dos equipamentos modernos. Atrás de informações seguras, que possam orientar bem os ouvintes, o Jornal da Manhã conversou com especialistas da área e eles aconselham o consumidor a repensar alguns hábitos para equilibrar o orçamento.

Aqui está um exemplo prático para quem fica na dúvida se é melhor usar o forno elétrico ou a airfryer. Segundo engenheiros da Cemig, o tempo de uso é o que vai determinar se o gasto será alto ou não. No caso de pessoas que moram sozinhas e fazerm pouca comida, a airfryer pode sair mais em conta que o fogão. Se o aparelho for usado cinco dias por semana por aproximadamente meia hora, o gasto pode ser de R$22,00.

O cardápio também deve ser pensado porque uma coisa é você fazer batata e outra é fazer uma carne na airfryer, o que pode levar até uma hora. Todos os aparelhos de grande potência gastam muito se forem usados por mais tempo. A panela de pressão elétrica também precisa ser repensada porque, às vezes, o consumo do gás de cozinha fica menor que a eletricidade. 

Não é necessário parar de usar secador, por exemplo, mas é preciso adotar o uso racional. Outros pequenos hábitos também colaboram para diminuir a conta de luz. Os aparelhos devem ser desligados da tomada quando não estiverem sendo usados, os eletrônicos não devem ser deixados no modo soneca e as luzes apagadas em ambientes sem ninguém. Os banhos também precisam ser rápidos.

Foto Ilustrativa: Amigos3D/pixabay.com






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