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Homem é indiciado por latrocínio contra pintor em Morada Nova de Minas

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) indiciou um homem, de 33 anos, pelo crime de latrocínio contra um pintor, de 41 anos, no dia 26 de outubro, em Morada Nova de Minas. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (17) pela assessoria de comunicação da corporação. O corpo da vítima foi encontrado em estado avançado de decomposição, com as mãos e pés amarrados para trás. O laudo da necropsia apontou como causa da morte asfixia por enforcamento.

A Polícia Militar (PM) foi chamada para averiguar um forte odor que vinha de dentro de um imóvel no Centro e localizou o corpo da vítima em estado de decomposição e com as mãos amarradas. Apurações indicam que o suspeito teria enrolado uma camisa no pescoço da vítima para asfixiá-la. Também foram identificados sinais de agressão na cabeça dela. O veículo e celular da vítima foram subtraídos.

As investigações também apontaram que, após a morte do pintor, o suspeito usou o celular dele para realizar várias transações bancárias, tendo como beneficiários indivíduos residentes em Pitangui, de onde o suspeito é natural. Ao todo, foram transferidos R$ 9 mil. Os beneficiários das transferências foram ouvidos por precatória e confirmaram que receberam os valores a pedido do investigado.

Diante dos indícios de materialidade e autoria, a polícia representou pela prisão preventiva do investigado, que foi deferida pela Justiça e cumprida no dia 31 de outubro. Na ocasião, o suspeito foi preso com o carro da vítima, na cidade São Thomé das Letras, e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil em Três Corações, onde também foi autuado em flagrante por receptação e outros crimes.

No depoimento o homem admitiu ter torturado a vítima, provavelmente para que ela o fornecesse a senha para realizar as transferências bancárias.O suspeito também confessou que a motivação do crime se deu em razão da vítima ter supostamente sido contratada para matá-lo. Ele ainda informou que escreveu na parede do local do crime a frase 'Pé de pato morre assim', e esclareceu que esta é a forma como são chamados os assassinos de aluguel”, explicou.

O inquérito, de 110 páginas, foi concluído e remetido ao Poder Judiciário com o indiciamento do investigado. para trás. A perícia compareceu ao local e o corpo foi submetido a exame de necropsia, o qual apontou como causa da morte asfixia por enforcamento. Em seguida, familiares fizeram o reconhecimento.

Informações G1 Centro-Oeste
Foto Ilustrativa: Arquivo/Rádio Santa Cruz FM






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