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Deslizamento de terra e risco de queda de rocha são apontados em 18 das 21 atrações do Parque Nacional da Serra da Canastra

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Deslizamento de terra, rolamento de rochas, risco de queda e enxurrada, esses foram alguns dos problemas identificados em um estudo do Serviço Geológico do Brasil (SGB), órgão ligado ao Ministério das Minas e Energia, em 18 das 21 atrações do Parque Nacional da Serra da Canastra. Entre os locais com algum tipo de risco está a Cachoeira Casca D'Anta, cujo um trecho passa por São Roque de Minas (MG).

A avaliação geotécnica nos atrativos turísticos localizados nos municípios de Delfinópolis e São Roque de Minas foi feita a pedido do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), após a queda do paredão de rocha que matou dez pessoas em Capitólio, em janeiro deste ano.

Além da Casca D"Anta, o estudo também avaliou outras treze cachoeiras, três trilhas, a nascente histórica do rio São Francisco e o poço da trilha Sanit-Hilaire. No estudo, o SGB não aponta necessidade de interdição dos atrativos turísticos e salienta que os riscos são inerentes em atividades turísticas em áreas de perigo como cachoeiras e trilhas que percorrem encostas rochosas de alta declividade.

Por meio de nota, o ICMBio informou que foram "instaladas placas informativas em todo a extensão do Parque da Canastra alertando sobre o perigo de quedas de blocos rochosos em alguns dos pontos citados no estudo do Serviço Geológico do Brasil (SGB)". 

Informações do G1 Centro-Oeste






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