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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Atendimento pediátrico do Hospital Padre Libério terá entrada exclusiva

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A Unidade Sentinela para pacientes Covid será transformada em porta de entrada exclusiva para o Atendimento Pediátrico no Hospital Padre Libério. A informação foi confirmada pelo secretário municipal de Saúde, Wagner Magesty. Segundo ele, a decisão se deu após análise minuciosa dos números relativos à entrada de pacientes com síndrome respiratória, que estão em constante queda.

Em outras cidades mineiras, as unidades de atendimento exclusivo dos casos de síndrome respiratórias começaram a ser fechadas em fevereiro, transferindo a demanda para as unidades de Pronto Atendimento. 

Em Pará de Minas o serviço continuou ativo até agora, como forma de precaução para o caso de aumento da demanda, que felizmente não aconteceu. Segundo Magesty, com o novo cenário já é possível destinar o espaço para outros fins, podendo atender, inclusive, uma demanda antiga da cidade que era a porta de entrada exclusiva para o setor de pediatria. 

radiosantacruzfmg.com.br · Wagner Magesty 1

Com a mudança, os casos relativos a sintomas respiratórios voltam a ser atendidos diretamente pela UPA 24H, como acontecia antes da pandemia de Covid-19. Sobre a situação de Pará de Minas em relação à pandemia, Magesty explicou: 

radiosantacruzfmg.com.br · Wagner Magesty 2

O cenário em Pará de Minas acompanha a tendência das principais cidades mineiras. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, o número de óbitos e de internações provocados pela Covid-19 segue uma tendência de queda. 

E uma nova pesquisa observou que a Covid-19 está associada à piora da qualidade de vida por sequelas em mais da metade dos pacientes internados pela doença. O sexo feminino e a idade avançada foram os aspectos que mais estavam associados ao desenvolvimento de problemas mentais ou físicos, mesmo depois da alta hospitalar.

O estudo foi assinado por pesquisadores da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e também contou com a colaboração da UFMG e da Fundação Oswaldo Cruz.

Os pesquisadores acompanharam pacientes após entre 15 dias e seis meses depois da alta hospitalar. Os problemas mais relatados foram dores e desconfortos, principalmente na região torácica, articular e mialgia generalizada.

Estudos anteriores já mostraram que em homens a doença se apresenta numa forma mais grave. No entanto, as mulheres – não se sabe o motivo – têm uma experiência muito negativa da presença de sintomas em longo prazo.

Foto: Arquivo/Rádio Santa Cruz







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