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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Pamaco atende demanda da clientela e volta a investir também em material grosso para construção civil

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O varejo nacional já vinha impondo mudanças nas relações das empresas com os consumidores e agora, em plena pandemia do coronavírus, elas se tornaram ainda mais necessárias diante do recuo no desempenho da economia nacional. Independente do tamanho do empreendimento ou do segmento, os empresários estão sentindo na pele os desafios enormes de sobreviver numa situação nunca vista antes no Brasil e no mundo também.

Por isso as estratégias de adaptação aos novos tempos são consideradas fundamentais, aliadas à criatividade. O Jornal da Manhã vem mostrando medidas tomadas pelos comerciantes de Pará de Minas e todas elas caminham para um novo posicionamento mercadológico. É também o que vem acontecendo na Pamaco, loja especializada em materiais de construção, com sede na Avenida Presidente Vargas.

O proprietário Carlos Henrique de Souza adotou uma série de mudanças para assegurar a saúde financeira de sua empresa. Assim como outros comerciantes, ele admitiu ter sentido fortemente os efeitos da pandemia da Covid-19, até mesmo porque comprometeram muito as perspectivas de um crescimento mais acentuado no setor da construção civil.

Mas, por outro lado, ele avalia que esse processo também fortaleceu o conceito de que as dificuldades devem ser enfrentadas como motivação para crescer:

Carlos Henrique também informou que bem antes da pandemia já havia dado novo direcionamento à Pamaco, atendendo demanda dos próprios clientes:

Inovação e diversificação são as palavras de ordem dos especialistas em desempenho mercadológico. Levantamento nacional mostra que o maior conselho deles é focado nas medidas de eficiência em curto prazo. Segundo os consultores, o ideal é que os empresários não fiquem na dependência das medidas do governo, até porque nem sempre elas beneficiam.

Levantamento do Sebrae, por exemplo, mostra que dos empresários que buscaram empréstimos em abril, para conseguir manter suas atividades, 59% tiveram o pedido negado e quase 30% ainda esperam por uma resposta. Já a pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que 76% das empresas tiveram queda brusca no faturamento, enquanto 59% estão com dificuldades de cumprir pagamentos e 44% tiveram compras canceladas pelos clientes.

Foto: Amilton Maciel/Rádio Santa Cruz FM






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