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Especialistas mostram interesse dos consumidores pelo comércio físico: é a chamada busca de experiência

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A popularização das mídias digitais tem levado as empresas a investirem em perfis que se aproximam do consumidor. Afinal, estamos vivendo a era das curtidas, comentários, visualizações e compartilhamentos de conteúdos na internet, o que tem influência direta nas formas de consumo.

Sobretudo após o início da pandemia de covid-19, que forçou o fechamento de muitas lojas físicas, as empresas sentiram a necessidade de marcar presença no digital. E os números podem comprovar essa migração. 

De acordo com um estudo feito pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), sete em cada dez empresas já atuam nas redes sociais, aplicativos ou internet para as vendas. Em maio de 2020, bem no início da pandemia, esse percentual era de 59%.

Ainda segundo a pesquisa, em algumas atividades, o número de negócios atuando no ambiente virtual teve um incremento superior a 20%, como é o caso dos segmentos de energia, beleza, educação e construção civil. 

Mas, como o próprio estudo mostrou, nem todas as empresas estão nas mídias digitais, com destaque para pequenos negócios. Alguns não estão por decisão dos proprietários e outros pelas dificuldades que os empresários têm em lidar com o digital.

Para quem está nessa situação o consultor empresarial, Fabiano Parreiras, dá uma dica importante. Segundo ele, embora sejam excelentes canais de comunicação, é possível sobreviver sem estar presente nas mídias digitais.

Em entrevista ao Jornal da Manhã ele admitiu ser muito importante utilizar as mídias e suas ferramentas para divulgar os produtos e serviços, já que hoje em dia a maioria das pessoas possui um smartphone e está presente nas redes sociais. 

Contudo, Fabiano não considera uma obrigação estar no digital e diz que, com a melhora do cenário da pandemia, muitos consumidores passaram a privilegiar ainda mais a loja física, não por preços, mas por experiências. 

Ainda hoje, o marketing “boca a boca” é uma ótima propagando para as empresas, por isso, de acordo com Fabiano Parreiras, aqueles negócios que não estão nas mídias digitais devem investir na qualidade dos produtos ou serviços, além de proporcionar experiências agradáveis ao consumidor. 

Foto: Arquivo/Pessoal






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