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PARÁ DE MINAS EM DESTAQUE

Vigilância em Saúde pede à população que denuncie a sujeira do vizinho: situação da dengue está piorando

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Com mais de 200 casos prováveis de dengue neste ano, Pará de Minas mantém ligado o sinal de alerta contra o mosquito aedes aegypti, responsável pela transmissão do vírus da zika e febre chikungunya.

Todos os anos, os primeiros seis meses costumam registrar maior número de infecções, já que as condições meteorológicas favorecem a proliferação do mosquito. No entanto, 2021 apresentou um obstáculo a mais, coincidindo com o pior momento da pandemia de covid-19.

A Secretaria Municipal de Saúde quer evitar uma epidemia de dengue, o que aumentaria ainda mais a procura pelos serviços de saúde, influenciando na assistência às vítimas do coronavírus. Essa também é uma preocupação do governo estadual, já que na última década Minas Gerais registrou 4 epidemias da doença viral.

Além das visitas domiciliares dos agentes de saúde, a prefeitura trabalha em outras frentes para a prevenção. O município tem monitorado a proliferação do aedes para 7identificar as regiões que apresentam maior incidência de focos do mosquito. São essas informações que dão mais embasamento para que a equipe de saúde avalie as medidas a serem tomadas. 

A responsável pela Vigilância em Saúde, Ana Carolina Campolina Santos, garante que a equipe tem feito o possível para evitar o aumento dos casos de dengue. Entre as ações, ela destaca os mutirões de limpeza que, desde janeiro, já recolheram mais de 10 toneladas de materiais que poderiam se transformar em criadouros do vetor.

A Vigilância ainda mantém a fiscalização em ambientes que podem acumular esses objetos, caso dos lotes vagos:

Contudo, o trabalho do município será em vão se não houver participação social no enfrentamento ao mosquito aedes aegypti. É preciso colaboração e sensibilidade de todos.

Essa ajuda destacada por Ana Carolina também pode ser feita através de denúncias de ambientes que são usados como bota fora e também pela solicitação de retirada dos materiais inservíveis que podem ser criadouros do mosquito da dengue. 
Quem precisar desses serviços ou outro tipo de ação relacionada ao combate da dengue pode entrar em contato com a vigilância pelo telefone 3231 7722.

Foto: Arquivo Rádio Santa Cruz FM






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