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Operação conjunta identifica o autor da “Lista do Massacre”: primeiras informações foram liberadas

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Identificada a pessoa responsável pela postagem que se tornou conhecida como “Lista do Massacre” no Tik Tok. Com a utilização de diligências cibernéticas o Ministério Público de Minas Gerais conseguiu esclarecer os fatos. A operação, que recebeu o nome de “A Lista”, também contou com a cooperação do Ministério Público e da Polícia Civil de São Paulo.

O autor confessou o crime durante o mandado de busca e apreensão do celular e de um laptop. 
Segundo o Ministério Público, em princípio o responsável pela postagem não representa perigo, já que não há informação concreta sobre a organização de ataques em Minas Gerais. O autor é um adolescente e por causa disso foram adotadas todas as cautelas necessárias para a proteção de sua imagem, identidade e integridade.

O Ministério Público ainda não deu detalhes da operação. 
A chamada “Lista do Massacre” gerou pânico na semana passada, principalmente nas cidades marcadas na publicação que viralizou nas redes sociais. Havia ameaças de ataque nas escolas de 35 cidades mineiras, entre elas Pará de Minas.

E as campanhas em favor da segurança nas escolas mineiras continuam ganhando fôlego. Enquanto policiais militares reforçam o patrulhamento nas vias públicas e investem em palestras nas salas de aula, a Polícia Civil adotou medidas de investigação criminal, com identificação de suspeitos e indiciamento daqueles que estão compartilhando mensagens inverídicas nas redes sociais.

A Polícia Civil tem monitorado as redes sociais continuamente, para garantir a antecipação a possíveis planos de ataques. A recomendação é que o cidadão não compartilhe quaisquer mensagens com conteúdo de violência ou ameaças. Vale lembrar que propagar vídeos de ameaças a ataques nas escolas configura crime, de acordo com o artigo 41 da Lei das Contravenções Penais.

E em caso de ameaças direcionadas a pessoas específicas ou instituições públicas e/ou privadas, como as unidades de ensino, a Polícia Civil orienta que as vítimas ameaçadas compareçam à unidade policial mais perto de casa para o devido registro dos fatos e demais orientações de segurança.

Todas as mensagens de ameaças de ataques a escolas que forem recebidas, não devem ser propagadas e, sim, levadas ao conhecimento da polícia, para as diligências cabíveis.

Foto Ilustrativa: Reprodução/pixabay.com






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