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Golpe do Pix faz mais uma vítima em Pará de Minas: mulher perdeu R$17 mil

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O Golpe do PIX continua fazendo vítimas por todo Brasil. Em Pará de Minas a situação não é diferente. Todos os dias a Caixa Econômica Federal recebe clientes que foram lesados pelo golpe. O crime é aplicado via SMS da seguinte maneira, o usuário recebe uma mensagem de texto com o título "CAIXA: ALERTA: Pagamento no valor 5.000.00 REALIZADO com sucesso na data 12/07/2022 Caso não reconheça esse pagamento, ligue na central: 0800 042 09 07". 

Várias pessoas recebem diariamente essas mensagens, em algumas situações um link é enviado junto com o texto. Quando  a vítima clica nele, várias informações podem ser colhidas em favor dos bandidos para ter acesso a contas bancárias, endereços, contatos e etc. Uma pessoa , que preferiu não se identificar,  contou a nossa reportagem que nessa semana, uma mulher perdeu 17 mil reais no golpe do PIX. No site da Caixa, na aba segurança, há um alerta sobre o assunto frisando que a Caixa não envia links por e-mail, SMS ou WhatsApp. 

E caso o usuário receba mensagens deste tipo é pra desconfiar. A nota prossegue afirmando também que os links podem conter vírus ou outras ameaças que irão contaminar o seu computador ou celular com objetivo de roubar suas informações pessoais e  bancárias.  Caso o usuário tenha caído no golpe, a vítima deve contatar imediatamente o banco para informar a fraude e anotar o número do protocolo, o horário e o nome do atendente. 

Em seguida, deve registrar um Boletim de Ocorrência, que precisa conter o valor do prejuízo e todos os dados para identificar o beneficiário da transação, especialmente a chave Pix que foi utilizada. "A instituição pode ser responsabilizada pelos danos sofridos pelos clientes desde que tenha concorrido alguma falha”. Os erros podem incluir não observância da quantidade de transações atípicas, falta de bloqueio de contas suspeitas de fraudes e até excesso do limite diário para transações via PIX estabelecido pelo cliente. 

Todo cuidado é pouco quando o assunto é tecnologia, porque os casos de estelionato quase triplicaram no Brasil desde 2018, de cerca de 426, 8 mil naquele ano à taxa de 1,2 milhão de registros em 2021 — um aumento percentual de 179% no período. Desde então, o crime não diminuiu em nenhum dos 26 estados e no Distrito Federal.

É o que revelam estudos da 16ª edição do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgados no dia 28 de junho. Os dados foram coletados pelos pesquisadores com as secretarias de Segurança Pública dos estados e analisados a partir da taxa total a cada 100 mil habitantes para efeito de comparação entre as unidades da federação.

Texto: Anderson Henrique/Stilo FM






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