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Consumidor pede desaceleração mais rápida da Selic, mas economistas explicam porque isso não pode acontecer

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A taxa Selic, que serve de referência para a definição da maioria dos juros incidentes na economia brasileira, deve terminar o ano na casa de 11,75%. A previsão é da respeitada economista Rita Mundim, que voltou a falar com o Jornal da Manhã sobre a economia do país.

Ela engrossa a fileira dos especialistas que consideraram acertada a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) em reduzir a Selic, no último mês de setembro, em apenas 0,5%. 

Rita explica que, na verdade, o que impede uma queda maior não é o cenário nacional e sim os desafios que economias importantes no mundo estão enfrentando. Ela define o momento de muitos países da América Latina como ‘cheio de convulsões’.

E cita ainda a nova realidade dos países europeus que voltaram a conviver com a inflação depois de 40 anos. Economicamente falando, os problemas internacionais impedem o Brasil de acelerar a queda dos juros:

Rita Mundim também avaliou o desempenho do Banco Central como espetacular. Ela chama atenção para a respeitabilidade dele no mundo todo e lamenta que muitos brasileiros não reconheçam isso também:

A economista também ressaltou que, apesar dos percalços da economia brasileira, o país é o que tem melhores condições de crescer, principalmente por causa da força do agronegócio. O Brasil oferece segurança alimentar ao mundo e essa condição dá muito empoderamento ao país.

Fotos: Reprodução e pixabay.com






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