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Crise hídrica assombra e o medo do apagão é maior: saiba o que fazer para minimizar o risco

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O governador Romeu Zema voltou a manifestar muita preocupação em relação à crise hídrica de Minas Gerais, que pode se somar também a uma crise energética. Segundo ele, a qualquer momento regiões mineiras podem ficar sem energia. A escassez de chuvas tem agravado bastante a situação e o sistema está operando no limite, apesar de todas as usinas termoelétricas estarem funcionando.

Segundo o governador, esse problema não se resolve em curto prazo porque é reflexo da falta de planejamento dos últimos anos. O Ministério das Minas e Energia garante que desde outubro do ano passado tem adotado diversas medidas para mitigar o impacto no setor elétrico do pior cenário de escassez hídrica da história do país. 

Segundo a pasta, outras medidas serão apresentadas para aumentar a oferta de energia e redução do consumo. O governo também pretende investir em campanhas nacionais incentivando o uso consciente de água e luz. E enquanto isso, a Cemig reforça a orientação aos consumidores, com a divulgação de uma cartilha contendo sugestões que podem aliviar a fatura da conta de luz.

É bom lembrar que estamos na bandeira de escassez hídrica, que a cada 100 kw/h consumidos cobra uma taxa extra de R$14,20 na conta.A companhia listou 10 dicas simples de economia que exigem mudanças de hábitos dos clientes, mas podem ser facilmente executadas no dia a dia. A primeira recomendação é que, ao comprar qualquer equipamento elétrico, o consumidor deve optar pelo que possui o Selo Procel de Eficiência Energética.

Também é indicada a troca das lâmpadas ineficientes pelas de LED. Outro ponto destacado é que a eletricidade consumida por um aparelho eletrônico em modo de espera pode representar até 15 % do consumo do equipamento. Quando for desligar a TV, é importante desligar os demais equipamentos conectados ao aparelho. Os receptores de TV por assinatura são os maiores vilões deste tipo de desperdício. 

Ainda constam na lista das dicas situações envolvendo os chuveiros, geladeiras e refrigeradores. Thiago Batista, engenheiro de Eficiência Energética da Cemig, fala conosco:

Outras orientações da Cemig são: ferro elétrico somente quando houver grande quantidade de roupas para passar e sempre que possível, ventilador no lugar do ar-condicionado.

A empresa ainda recomenda que, sempre que possível, os clientes usem ventiladores em vez de aparelhos de ar-condicionado. Se mesmo assim a preferência for por ele, que seja um equipamento moderno e eficiente porque sem isso ele vai representar o equivalente a 70 banhos por mês ou 7 mil celulares recarregados.

Foto: Reprodução/Governo de Minas Gerais






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